Até quando, amigo?
Até que o mar volte a ser o que era?
Até que os corpos voltem à praia
e se amotinem em negreiras
naus desses tempos?
Há, um alvo
onde nossas forças
recapeadas
de fraquezas brancas
possam medir e serem
torrentes de uma dor
prostrada violenta
damas que na Primavera
será um dardo
uma lança
um raio laser.
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